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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Felicidade ...



Talvez a Felicidade seja um sopro ..

Talvez seja um vento refrescante ...

em um momento de calor supremo !

Talvez não seja nada disso ...

Seja apenas a visão de um sorriso, 

numa face desconhecida !


Marco Coiatelli
29 VII 14

sábado, 26 de novembro de 2016

Emily Dickinson (1830-1886)



Morning is due to all -
To some - the Night -
To an imperial few -
The Auroral light.

A manhã é de todos -
A noite - a alguns dada -
Para os poucos do império -
A luz da Madrugada.


Emily Dickinson 
Pág 102 e 103
Tradução de Ana Luísa Amaral
Cem Poemas 
Relógio D'Água Editores  

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

OLAVO BILAC (1865-1918)





Ora (direis) ouvir estrelas! Certo

Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto,

Que, para ouvi-las, muita vez desperto

E abro as janelas, pálido de espanto...



E conversamos toda a noite, enquanto 

A via-láctea, como um pálio aberto, 

Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, 

Inda as procuro pelo céu deserto.



Direis agora: "Tresloucado amigo! 

Que conversas com elas? Que sentido 

Tem o que dizem, quando estão contigo?"




E eu vos direi: "Amai para entendê-las! 

Pois só quem ama pode ter ouvido 

Capaz de ouvir e de entender estrelas".



http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.do?select_action=&co_autor=99


http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua000252.pdf





quinta-feira, 24 de novembro de 2016

T. S. ELIOT




LITTLE GIDDING - V

" What we call the beginning is often the end

And to make an end is to make a beginning.

The end is where we start from. "



" O que chamamos o começo é muitas vezes o fim 

E fazer um fim é fazer um começo.

O fim é de onde nós partimos. "


T. S. Eliot 
Quatro Quartetos 
Tradução Gualter Cunha 
Relógio D'Água Editores 





quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Rafaela Gomes Benedito, 13 anos.


Ler? Isso não é pra mim!
Ler ou não ler? Eis a questão! Bom, antes que eu me esqueça vou me apresentar. Me chamo Mika, tenho 12 anos e moro em uma pequena cidade chamada Cheily. E agora vou contar a minha história. Nunca vou ler! Dizia eu brava quando pequena. Na minha fase dos 8 para os 9 anos, odiava ver livros, odiava ler livros e também odiava ouvir a palavra “LIVRO“. Meus pais trabalhavam na biblioteca principal de Cheily que se chamava “RENASCER”. Sempre que chegava da escola tinha que ir direto para aquele lugar chato cheio de pessoas lendo livros bobos! Já na fase dos 10 anos mudei de escola e estudava só de manhã, conclusão: em vez de passar a tarde toda brincando e me divertindo como todo mundo, tinha que ficar lá “ATENDENDO” algumas pessoas que só pensavam em ler “LIVROS” e fazer pesquisas em “LIVROS”. Em um certo dia, num feriado de Tiradentes, era mais ou menos 11h 30 m da manhã, e eu já estava com tanta fome que era capaz até de engolir um “LIVRO” inteiro sem ao menos mastigá-lo. De repente, meus pais me falaram que iriam no restaurante buscar o nosso almoço e meu pai me disse que “EU” ficaria responsável por “CUIDAR” da biblioteca enquanto eles estariam fora. Mas fazer o que! Eu era obrigada mesmo, af! Depois de uns 10 segundos parada ali olhando para a porta, resolvi fazer alguma coisa de meu interesse. Peguei meu celular, coloquei o fone de ouvido e comecei a jogar. Uns 20 minutos depois, uma mulher saiu da salinha de leitura e veio até a recepção e disse assim: - Obrigada por me atender! Gostei muito do livro! E eu fiquei pensando assim: “O QUE?”. Com aquela cara de quem ainda estava se perguntando porque aquela moça tinha me dito aquilo,então, olhei para o livro que se chamava “DIÁRIO DE UM BANANA- CAINDO NA ESTRADA”. Fiquei bastante curiosa, peguei o livro e então comecei a ler, fiquei admirada de ver como aquele livro me chamou atenção literalmente. Após ter lido o livro em menos de 30 minutos, olhei ao redor do livro e lembrei que ele era de uma coleção, guardei o livro na prateleira certa e voltei para o balcão. Esperei, esperei e esperei, quando de repente avistei meus pais adentrando a biblioteca, corri até a prateleira onde estavam os livros do Diário de um banana e comecei a ler, ler e mais ler. Desde então não parei mais de ler, me apaixonei, viciei! Hoje, já com orgulho, ajudo meus pais no trabalho, incentivo a leitura, e fico muito feliz quando recebo meus amigos lá! Obrigado a você leitor, por ter um tempinho de sobra para ler a minha crônica! Meu nome é Mika e essa foi a minha história!

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Maria Clara, 12 anos.


A família que odiava livros
Um dia ensolarado estava um grupo de amigos em uma biblioteca lá no bairro, nesse mesmo bairro, morava uma família mas na família ninguém gostava de ler livros pois eles não sabiam. Passou uma semana e uma amiga da família, que gostava muito de ler, começou a ensinar durante dias e meses a família a ler. A família começou a ler aos poucos. Com o passar uma semana do tempo eles eram a que mais pegavam livros na biblioteca. Tudo isso graças a amiga e a biblioteca. A família não parou mais de criar grupos de leitura, começou a prestar concursos e tinham vários troféus de campeonatos de resumo de livros da cidade, todo era 15 troféus, 7 de ouro e 8 de prata. A casa deles não tinha espaço por causa dos livros , era quase uma biblioteca improvisada.A mudança na vida deles foi tão grande que a família, após alguns anos, um livro contando a história deles que acabou com mais de 100.000 livros vendidos. Tudo isso porque um dia alguém os apresentou ao mundo da leitura e eles se interessaram em aprender cada vez mais e mais.

Ana Júlia Rodrigues Silva, 16 anos.


Inspiração Era uma tarde chuvosa, quando Clarice estava sentada no sofá, olhando os pingos de chuva que escorriam pela janela. Ela se sentia muito só, e tudo o que tinha era uma xícara de chá sobre as pernas. Naquele mesmo instante, Clarice vê o livro Dom Casmurro, de Machado de Assis na estante, que seus pais deixaram de recordação. E então, analisa, indagando, ler ou não ler? Depois de alguns segundos ela se levanta, pega o livro, folheando-o e começa a ler. Fica surpreendida com as palavras, e vai até a biblioteca mais próxima da sua casa para obter mais informações sobre o autor daquele livro antigo. Chegando lá, se depara com uma infinidade de livros, e por fim encontra a prateleira dos mais antigos, na qual encontrou um semelhante ao que tinha de recordação. Ela fica encantada, pois havia achado a tão esperada coleção. Cinco, seis, sete horas, já estava próximo á hora da biblioteca fechar, quando ela se assusta com a voz da bibliotecária a chamando para ir. Então percebe que ali se passaram as melhores horas do seu dia.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Pâmella Rodrigues de Oliveira, 13 anos.


A garota que odiava livros
Michelly é uma menina estudiosa porém odeia ler, já sua amiga Rebeca é apaixonada pelo mundo da leitura. Em uma tarde ensolarada as duas amigas estavam caminhando no parque quando viram um cartaz de um concurso de crônicas com o tema ficção científica que teria em sua cidade. Rebeca decide participar mas Michelly não estava muito afim, mas mudou de ideia no momento em que viu que o ganhador receberia um premio em dinheiro. Rebeca e Michelly vão até a biblioteca para começar suas histórias. Rebeca começa a escrever enquanto Michelly estava sem inspiração.A bibliotecária Melissa vendo que Michelly precisava de ajuda diz para ela ler um livro para se inspirar, mas Michelly se nega a ler qualquer livro, até ela se lembrar do prêmio então, decide dar uma olhada nos livros de ficção científica. Quando Michelly começa a ler não consegue mais parar e aos poucos vai se apaixonando pelos livros. Inspirada e motivada começa escrever. Quando elas terminam entregam a história para Melissa, a organizadora do concurso. Se passa um mês e o resultado do concurso finalmente sai. Michelly fica em primeiro lugar e Rebeca em segundo. Com o dinheiro Michelly comprou vários livros e doou para a biblioteca de sua escola, pois lá não tinha muitos livros. Michelly agora é apaixonada pelos livros e já leu quase todos os livros de ficção da biblioteca.A escrita de Michelly melhorou muito e suas notas também.

sábado, 19 de novembro de 2016

Vinicius Gabriel dos Santos Lima. 12 anos



O início de tudo No meio de uma floresta, havia uma casa muito humilde mas também muito bonita, e nessa casa havia uma família, eles eram em quatro. Jorge era o pai, Solange era a mãe, João era o filho mais novo e Rafaela era a filha mais velha. Essa história começa em um lindo dia de verão, João acordou bem cedo para ver o nascer do sol, uma coisa que ele fazia todas as manhãs nos fins de semanas. João era uma criança que odiava ler, se ele visse um livro, ele rasgava, Rafaela não gostava nada do que João estava fazendo, ele estava rasgando todos os seus livros. Rafaela era uma adolescente que adorava ler livros, revistas, jornais etc... Porém ela queria que João fosse uma pessoa que gostasse de ler, uma pessoa que se interessasse pela leitura. Então, foram várias tentativas para incentivar a leitura em João. Solange sua mãe não se importava com João, para ela era só uma fase passageira. Mas não era bem assim, João falava: -Eu nunca vou ler, é muito chato. Era uma coisa bem séria. Jorge se preocupava com João, assim como Rafaela. Rafaela e Jorge tinham ideias esplêndidas, convidar João para um piquenique e ler histórias de comidas, João não reclamou, comendo também, não é mesmo!? Depois de lanchar, João queria relembrar as histórias que ouviu no riacho, no piquenique. Então, com o tempo, João foi se interagindo com a leitura e, de repente João disse para Jorge e Rafaela: -Quero ler um livro papai, compra um pra mim! E Jorge respondeu: -Claro filho, só vamos esperar a livraria abrir. E João esperando a hora passar, saiu para andar no riacho, onde aconteceu o momento em que todos esperavam. E João andando, andando, achou um livro, para ele era uma coisa bem esquisita, mas começou a ler o livro. O livro se chamava “Um gato de rua chamado Bob“, escrito por James Bowen, e ele cheio de alegria foi correndo para a casa, foi um fato muito emocionante. João disse para Jorge que não queria mais outro livro, por enquanto ele só queria focar no livro perdido. Ele amanheceu muito agitado, e no café da manhã ele disse que no futuro ele queria ser um grande escritor de livros. Solange sua mãe ficou emocionada, e lhe pediu perdão para ele, por não ter dado atenção no momento em que ele mais precisava. Os sentimentos de João pela leitura cresceu cada vez mais, Jorge foi a livraria e fez uma surpresa para João, ele comprou muitos livros. João gostou muito dos livros comprados pelo pai, e disse: -Muito obrigado por ter aberto os meus olhos sobre a leitura, sem ela não somos nada, e me desculpa por ser tão grosseiro com vocês, e logo seguinte: -A leitura é a fonte da vida, o nosso viver! A família se reuniu para ler livros com pipoca. “Que estranho não é mesmo!“ E essa linda história se acaba em um lindo dia de inverno!!!.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Yasmim Rodrigues Menezes, 17 anos.



Ler apenas por prazer A vida era muito corrida, Emily mal tinha tempo para uma vida social. Era do trabalho para a faculdade, e assim sucessivamente, todos os dias. Aos fins de semana seu descanso da correria da cidade era ler. Ler e ler cada vez mais…Lia todo tipo de livro, mas se interessava mais por romances. O tempo foi passando e a rotina continuava a mesma. Emily que sempre costumava ir lanchar na cantina de sua universidade, decide ir a um novo restaurante que ficava a umas 2 quadras. O lugar era muito agradável e bem calmo, seria ideal para ler mais um de seus livros. Com o passar dos meses, aquele se tornou o seu restaurante preferido. Em uma terça-feira chuvosa, o restaurante estava praticamente vazio. Emily não se importava com isso, pelo contrário. Até que então, escuta o sino da porta ao abrir, e um rapaz entra rapidamente, com uma capa de chuva toda molhada que mal dava para ver seu rosto. Logo ele retira a capa, e nota que sua mochila também havia molhado. Emily fica preocupada com o belo rapaz e vai conversar com ele. Com um tom doce e amigável, começa a puxar assunto: - Oi, está tudo bem? Notei que você estava todo ensopado, precisa de ajuda? Ele vira-se para ela e, com um tom suave, diz: - Olá! Está tudo bem sim! Obrigado pela preocupação, apenas alguns livros meus que molharam, mas irá ficar tudo bem. - Posso te ajudar com isso! Aliás, amo livros, deixe-me dar uma olhada. Emily começa a retirar os livros da bolsa e nota que seus gostos são bastante semelhantes, fica um tanto surpreendida e animada e continua a falar: - Nossa, quantos livros! Você realmente gosta de ler, não é? - Sim, gosto muito, aliás pretendo trabalhar com isso! E você também? - Não, Não! Eu os amo muito, só que escrevê-los não é algo simples! - Ah sim, de fato. Mas, por que os ama tanto então? Emily ficou um pouco pensativa… não sabia bem o que dizer, mas não se acanhou. - Bem, eu os amo pelo simples fato de poder, mesmo que por um momento, criar um mundo só meu. - Apenas isso? Você acha a leitura importante? - Diz o rapaz ainda com dúvidas. - Sim, acho muito importante. Tudo o que sou hoje é graças à leitura! Sou uma pessoa mais crítica, com um conhecimento bem mais ampliado e bem mais criativa! - Agora sim estou entendendo… A conversa fluiu, horas e horas se passaram e lá fora já estava surgindo um lindo sol.O rapaz corta o assunto, pois diz estar atrasado, se despede e vai saindo quando, de repente, Emily grita: - Ei espere, você não me disse o seu nome! - Ah claro, me desculpe! Me chamo Arthur e você? - Emily! Dias se passaram e eles se encontravam todos os dias naquele mesmo restaurante, essa virou a nova rotina de Emily e Arthur. Não demorou muito a se interessarem romanticamente um pelo outro e não se separavam mais. Os anos se passaram e conquistaram seus objetivos. Arthur virou um famoso escritor; e Emily, sua esposa,uma Psicóloga que ama ler. Lê apenas pelo prazer.

Lorena Camolesi Campos, 13 anos.



Uma menina amante dos livros Havia uma menina chamada Sofia, ela odiava a leitura e odiava também quem lia perto dela. Os pais de Sofia incentivavam a bela garotinha a ler, mas como Sofia não gostava, ela discutia com seus pais e eles não sabiam mais o que fazer com Sofia. Quando suas amigas chamavam Sofia para ler junto com elas, ela nem dava bola, pois odiava a leitura e acabava brigando com elas. Sofia não tinha ideia dos benefícios da leitura. Se Sofia começasse a ler e pegasse gosto pela leitura falaria muito bem e escreveria muito melhor. Então, quando chegou em sua escola, a professora de português queria que todos escrevessem uma crônica com o tema “ler ou não ler.” Sofia rejeitava fazer a atividade proposta pela professora. A professora explicou o porquê que ela investia tanto na leitura e por conta de Sofia não gostar muito de ler, a professora queria investir na leitura de Sofia, mas Sofia não queria nem saber de livros e muito menos ler. No dia seguinte, sua professora chegou em sua classe com um montão de livros e Sofia perguntou o que era aquilo. Sua professora falou que ia doar livros para ela. Sofia rejeitou e falou que já bastavam os livros que já tinha em sua casa e que não havia lido, portanto não precisava de mais. Então, a professora teve uma ideia de fazer uma proposta para Sofia e se ela conseguisse ela ganharia um presente de sua professora. A proposta pela professora foi o seguinte, se Sofia conseguisse ler pelo menos um livro, Sofia ganharia um presente de sua professora, mas a professora não iria contar o que era seu presente, pois seria surpresa. Como Sofia era muito curiosa, ela logo topou o desafio. O livro escolhido pela professora foi de mistério e investigação. No começo do livro, Sofia odiou, mas com o passar das páginas Sofia foi se acostumando, pois ela tinha que investigar e a parte de mistério influenciava a ler mais, Sofia ficava muito curiosa, e quando terminou passou tão rápido que Sofia nem percebeu. Quando Sofia chegou na sala de aula, a professora logo perguntou do livro, Sofia respondeu que tinha amado e que queria ler outro. A professora havia ficado surpresa, mas já sabia que ia funcionar e ela tinha certeza de que Sofia ia gostar do livro e o resto dos livros, ela pegou todos para ela. Pediu para seu pai uma estante para colocar todos seus livros novos. No dia seguinte, seus pais foram até sua escola para agradecer a essa professora por ter feito sua filha ler seu primeiro livro e ter gostado. Perto do natal, Sofia foi pedir um presente para seus pais, e elas não acreditaram o que era: Era mais e mais livros um atrás do outro. Antes seus pais tinham que brigar com Sofia para ler um livro, agora eles têm que brigar para ela parar de ler. Sofia agora tem uma linguagem fluente e a escrita nem se fala, Sofia escrevia metade das coisas erradas, agora ela escreve tudo perfeitamente. Sofia ficava indecisa se lia romance, investigação, ação, suspense, linguagem juvenil, entretenimento, etc... Mas o que Sofia mais gostava de ler era romance. Quando Sofia escrevia, ela navegava num mar de imaginação que não tinha fim, que quem estava ao redor de Sofia acabava tendo vontade de escrever ou pelo menos tentar digitar seu próprio livro. Sofia não chegou já querendo escrever um “livrão”, Sofia começou com um texto pequeno e foi alimentando suas páginas. Nem tudo é impossível, uma menina que odiava a leitura, agora é uma mais nova amante da leitura. Sofia influenciou até seus pais e sua família inteira a ler. Sofia indica todos os tipos de livros, porque todos são ótimos ...

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Sabrina Dias Pacheco, 13 anos.


Entre ler ou não ler, prefira ler!
Duas meninas, apesar de muitas diferenças, eram amigas. Uma tinha o hábito de ler frequentemente, a Samara. Já a outra, Polyana, odiava a leitura e tudo que envolvia livros por achar entediante. Samara se dava bem em tudo que fazia, se destacava pela boa leitura, por ter um conhecimento maior, bom vocabulário e criatividade. Polyana, sequer conseguia expor suas opiniões, e nem apresentava trabalhos em sala de aula, porque não conseguia se expressar. Certo dia, elas acabaram brigando e Polyana disse: - Como você consegue? Tudo que você faz você se dá bem, e se destaca! Samara respondeu: - Você e todo mundo pode se destacar também, só basta fazer uma coisa que não é difícil... - O que? Samara disse: - Ler... lendo que se consegue tudo, você progride, começa ter um enorme conhecimento, entre ler ou não ler, é claro que devemos escolher a melhor opção, que de fato é sempre ler! Esta resposta foi um divisor de águas na vida de Polyana que refletiu e decidiu correr atrás do prejuízo, tentando no pódio da vida ficar com pelo menos o terceiro ou quarto lugar.

Fernanda Fermino, 14 anos.


A garota que amava livro
Samantha era uma garota popular, de fato era a mais conhecida e a mais desejada pelos garotos bonitos da escola. E eu? Sempre fui aquela menina nerd, enjoada e sempre zoada pelo fato de não ser tão bonita assim. Isso não me incomodava, mas incomodava a Samantha por eu não querer ser igual a ela e toda vez que ela me via derrubava meus livros e fazia eu passar aquele enorme constrangimento entre as outras pessoas da faculdade. Num belo dia estava na biblioteca da escola lendo “O melhor de mim”, quando ela chegou e indagou: - Escuta aqui garota, não te incomoda ser desse jeito aí não? Você só sabe ler e estudar, isso é uma droga! Literalmente o Português de baixo calão daquela menina era de me sangrar os ouvidos, mas mesmo assim eu respondi: - Não Samantha, não me incomoda de modo algum. Mas é uma surpresa enorme saber que eu te incomodo tanto assim por não querer ser como você! Ela ficou constrangida, mas mesmo assim eu continuei: - Alguma vez você já leu? - Não, nunca peguei em um livro, me dá dor de cabeça só de ver esse monte de letras. - Pois então leia este livro, ele é ótimo! Não sei se você vai gostar, mas faz um esforço... Então a massa da garota popular foi lá em baixo e silenciosamente tomou o livro de minhas mãos e saiu calada como se tivesse sido ”desafiada” por uma garota que não tinha nada a ver com seu jeito de ser. Duas semanas se passaram e ela veio até mim, me entregou o livro e me agradeceu, por ter aberto seus olhos. Ela percebeu que não adianta ser a mais desejada se você não lê e não tem conteúdo, ela viu que a beleza está nos olhos de quem lê e isso diferencia uma pessoa da outra.

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Mario Benedetti (1920-2009)


Haikus 101 a 300 :


119
es casi ley
los amores eternos
son los más breves


122
me gustaría
mirarme en un espejo
que me mentiera


166
lloro de risa
a veces pero nunca
río de llanto


268
netzahualcóyotl
se murió de difícil
o interminable


283
si el universo
empezó sin inicio
no tendrá fin


290
hay enemigos 
que puedem ser amigos
y viceversa

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Bom Dia em vários Idiomas !!!



AfrikaansGoeie môre
AlbanianMirëmëngjes
AmharicEndermen aderkh
ArabicSabah-il-kheir
AramaicYasetel liesbukh
ArmenianBari luys
AssameseXu Probhaat
AssyrianKedamtookh brikhta
AzerbaijaniSabahiniz Xeyr
BamougoumOli yah
BanglaShuvo sokal
BasqueEgun on
BelarussianDobray ranitsy
BembaMwashibukeni
BengaliShu-probhaat
BisayaMaayong adlaw
BosnianDobro jutro
BulgarianDobro utro
CantoneseZou san
CatalanBon dia
CebuanoMaayong buntag!
ChichewaMwadzuka bwanji
Chinese: MandarinZao shang hao
CornishMyttin da
CorseBun ghjiornu
CreoleBonjou
CroatianDobro jutro
CzechDobré ráno
DanishGod morgen
DariSob Bakhaer
DivehiBaajjaveri hedhuneh
DutchGoedemorgen
EnglishGood morning
EsperantoBonan matenon
EstonianTere hommikust
EtsakorNaigbia
FantiMe ma wo akye
FijianSa Yadra
FilipinoMagandang umaga po
FinnishHyvää huomenta
FlemishGoeie morgen
FrenchBonjour
FrisianGoeie moarn
GalicianBos dias
GeorgianDila mshvidobisa
GermanGuten Morgen
GreekKali mera
GreenlandicIterluarit
GujaratiSubh Prabhat
HakkaOn zoh
HausaInaa kwana
HawaiianAloha kakahiaka
HebrewBoker tov
HiligaynonMaayong aga
HindiShubh prabhat
HungarianJo reggelt
IcelandicGódan daginn
IlocanoNaimbag nga Aldaw
IndonesianSelamat pagi
Irish GaelicDia duit ar maidin
ItalianBuon giorno
JapaneseOhayo gozaimaz
KannadaShubhodaya
KapampanganMayap a abak
KazakhKairly Tan
KhmerArrun Suo Sdey
KimeruMuga rukiiri
KinyarwandaMuraho
KonkaniDev Tuka Boro Dis Divum
KoreanAnnyunghaseyo
Kurdish BadiniSpede bash
Kurdish SoraniBeyani bash
LaoSabaidee
LatvianLabrit
LithuanianLabas reytas
LoziU zuhile
LugandaWasuze otyano
LuoOyawore
LuxembourgGudde moien
MacedonianDobro utro
MalayalamSuprabhatham
MalaysianSelamat pagi
MalteseGħodwa it-tajba
ManxMoghrey mie
MaoriAta marie
MapudungúnMarÃ-marÃ
MarathiSuprabhat
MongolianÖglouny mend
NavajoYá'át'ééh abíní
NdebeleLivukenjani
NepaliSubha prabhat
Northern SothoThobela
NorwegianGod morgen
OwamboWa lalapo
PashtoSahar de pa Khair
PersianSubbakhair
PolishDzień dobry
PolynesianIa ora na
PortugueseBom dia
PunjabiSat Shri Akal
Rapa NuiIorana
RomanianBuna dimineata
RussianDobraye ootra
SamoanTalofa lava
SanskritSuprabhataha
SardinianBona dia
SerbianDobro jutro
ShonaMangwanani
SinhaleseSuba Udesanak Wewa
SlovakDobré ráno
SlovenianDobro jutro
SomalianSubax wanaagsan
Southern SothoDumela
SpanishBuenos dias
SwahiliHabari za asubuhi
SwaziSawubona
SwedishGod morgon
TagalogMagandang umaga
TaiwaneseGau cha
TamilKaalai Vannakkam
TeluguSubhodayamu
TetumDader diak
ThaiAroon-Sawass
TibetanNyado delek
TongaMwabuka buti
TswanaDumela
TurkishGünaydin
TurkmenErtiringiz haiyirli bolsun
UkrainianDobri ranok
UrduSubha Ba-khair
UzbekKhairli kun
Vietnamese
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WelshBore da
XhosaBhota
XitsongaAvuxeni
YorubaE karo
ZuluSawubona
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