QUANTOS
Quantos vêm na procura da ilusão
Quantos se encantam nessa ilusão
Quanto se retratam de forma ambígua
Quantos se mostram como não são
Quantos falam de alegrias sonhadas
Quantos falam de vidas amarguradas
Quantos suplicam a magia tolerada
Quantos repudiam a crueza encontrada.
Quantos aconselham e outros aceitam
Quantos se deleitam no canto que embala
Das desilusões desfeitas e queimadas
E dizem coisas que não sentem e mentem.
Quanto o encontro da palavra não é fácil
E as tornar banais à força de as usar
Nem pensar
E as intelectualizar, muito menos.
Elas caminham em segredo
Sem qualquer medo
E se deixam apanhar.
Tanta coisa que não ouviu
E devia ter ouvido e sentido
Não por mim, mas por ti.
O triste é verdadeiro
Misterioso e sublime
Quando entra no Passado
E caminha estradas do Presente.
Deixa que estas palavras se fixem no Espaço
Ultrapassem pensamentos
Nebulosos e mundanos
E eu possa ter a alegria imensa de viver...
Que não tenho!...
Maria Luísa
DO BLOG :
http://os7degraus.blogspot.com
Que hermoso poema, amigo Marco.
ResponderExcluirEstoy encantada de verte por mi blog, yo también me quedo por el tuyo.
Un abrazo
Muchas Gracias Carissima Julia,
ResponderExcluirse me permite, mi gustaria de publicar algo suyo acá.
És possible ?
mais uma vez ...
Obrigado
Mais uma vez me encontro por aqui
ResponderExcluire gosto do poema
cheio de simbolismos verdadeiros
como apanágio meu!
Agradeço e deixo beijos a quem passa ou não passa!
Talvez os beijos sejam, apenas para Marco
que tão bem escolhe por aqui e por ali
e traz com ele a poesia
que morre lentamente...
Maria luísa
Maravilha Maria,
ExcluirRecebo os beijos
e fico mais feliz ainda ..
que chegue o supremo dia
de receber uma poesia !!!
Rebeijo muito Feliz !!!
Até semana que vem..
publicarei outra pérola de sua lavra...