Amo a diversidade que existe em mim,
com a mesma intensidade que a detesto.
Momentos há em sou espectadora
de minha própria existência.
Noutros sou protagonista.
E na diversidade de sentimentos
que em mim se manifesta,
recolho os sonhos,
escondo os medos,
reparo arestas.
Vejo-me intensa.
Desnudo desejos.
Dispo minha sanidade e me torno inteira e plena.
Quero toda a eternidade em mim
pra não saber o que fazer com ela.
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