Vez ou outra eu me permito pequenas insanidades,
algumas ilusões e diversas possibilidades.
Trafego entre o lúdico e o real, entre o bem e o mal.
Permito o desarme do instinto, pauso a realidade
e caminho entre meus sonhos.
Absorta, reverto o tempo, revejo minha alma,
vivo a vida que quis, escolho o imponderável,
supero o medo e abro o coração.
Há sempre essa necessidade de transpor o obvio
pra sentir o quanto de mim está perdida.
Sumiu a moça?
Não, só foi brincar de ser...
Sempre grata! Bjo!
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