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terça-feira, 22 de novembro de 2016

Ana Júlia Rodrigues Silva, 16 anos.


Inspiração Era uma tarde chuvosa, quando Clarice estava sentada no sofá, olhando os pingos de chuva que escorriam pela janela. Ela se sentia muito só, e tudo o que tinha era uma xícara de chá sobre as pernas. Naquele mesmo instante, Clarice vê o livro Dom Casmurro, de Machado de Assis na estante, que seus pais deixaram de recordação. E então, analisa, indagando, ler ou não ler? Depois de alguns segundos ela se levanta, pega o livro, folheando-o e começa a ler. Fica surpreendida com as palavras, e vai até a biblioteca mais próxima da sua casa para obter mais informações sobre o autor daquele livro antigo. Chegando lá, se depara com uma infinidade de livros, e por fim encontra a prateleira dos mais antigos, na qual encontrou um semelhante ao que tinha de recordação. Ela fica encantada, pois havia achado a tão esperada coleção. Cinco, seis, sete horas, já estava próximo á hora da biblioteca fechar, quando ela se assusta com a voz da bibliotecária a chamando para ir. Então percebe que ali se passaram as melhores horas do seu dia.

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