GABRIEL E OS AZULEJOS - PARTE 7

- Moço, e se um dia eu quiser um desenho diferente. Como é que eu faço para encontrar ?

- Como assim diferente ?

- De um jeito parecido com algo que imaginei.

- Existem desenhistas, ilustradores, pintores e outros artista e arteiros que podem desenhar para você.

- Legal ! Quando crescer quero ser Pintor.

Continuou procurando azulejos diferentes e encontrou um azulejo com o desenho de uma Lua. Pegou as moedinhas e levou o terceiro ladrilho.

Em casa brincava de inventar histórias....

Era uma vez um azulejo que queria viajar para Portugal....

Era uma vez uma Lua que queria mudar de lugar....

Era uma vez uma Arara que queria virar Elefante... 

GABRIEL E OS AZULEJOS - PARTE 6

Gabriel não gostou do que ouviu, ficou com a impressão que o pai não gostava da coleção dele.

- Vou continuar a juntar os meus azulejos. Custe o que custar !

Todo mês deixaria de lanchar um dia, para guardar o 1 real do azulejo.

E assim apenas tinha conseguido o valor certo, ia todo feliz escolher um novo azulejo.

Dessa vez reparou que tinha sumido aquela palavra que ele não gostava.

Agora podia se ler:

"Casa dos Azulejos"

Gabriel ficou bastante satisfeito com aquela mudança, e comentou com o vendedor:

- Agora sim, a placa ficou bonita !

- É Gabriel, voce tinha razão. Aquela  placa estava esquisita.

JULIA E OS BALÕES - (PARTE 3/3) -EM ESPANHOL

A noche, adivinen quién se apareció ? Así es ! El balón-dedito, que decía :

-Julia, nacemos de un pedazo de papel y nos podemos convertir tanto en un papel para dibujar y guardar, como para garabatear y descartar.

-Ustedes son felices así ?-preguntó Julia.

-Somos muy felices con las sorpresas que nos dá la vida y mientras no partimos jugamos a hacer el otro feliz.

-Y qué es lo que ustedes sienten cuando las personas sueltan los balones por los aires ?

-Quando el momento de viajar se aproxima, comienza la realización de nuestro sueño. Guardamos en la memoria del corazón el recuerdo de quien nos soltó y partimos.

Julia despertó tan maravillada con aquellas palabras que al día seguiente se puso  a hacer más balones.

Soltó con cariño el balón-dedito y todas las noches mira el cielo, imaginando su viaje.

BRINCADEIRA COM A LETRA "P"

Proferirei palestra para Pernambucanos, Paraenses, Paranaenses, Paraibanos.

Povo paciente !

Precisamos primeiro pensar, posteriormente parlamentar.

Pode parecer perfeito praticar pensamentos proibidos, porem prefiro pensamentos positivos, parecem potencializar perfeita possibilidade para progresso Paradisíaco. 

Portanto, Pais, Políticos, Prefeitos, peço permissão permanente: 

Parabéns Professores !!!!

 

40 palavras

JULIA E OS BALÕES (PARTE 2/3)- EM ESPANHOL - TRADUÇÃO ERIKA STOCKHOLM

Esta vez ella no se quedó tan atenta que no conseguía hablar. Descubrió que a los balones les gustaba jugar y que soñaban con viajar.

Al dia seguiente, Julia no conseguió hacer más balones. Pensaba:   " Será que terminan  en  la basura ?" Decidió preguntar qué era lo que hacían con los balones.

- Compro para soltarlo en la fiesta de San Juan ! -respondió una mamá alegre.

- Compro porque a mi hijo le gusta ! -respondió un papa sonriente.

- Compro porque es barato ! -gritó una tia chilona.

Julia se fue a dormir con una duda: "Como será eso de ser hecho con tanto cariño para después salir por ahí sin tener idea de lo que puediese suceder?"

HOMENAGEM A DAY

Naquele dia  Day saiu de casa sem guarda-chuva. E obviamente que para variar apenas entrou no ónibus começou a despencar aquela chuva.

Ficou pensando que quando saísse do ônibus pegaria uma chuva danada.

Por que tinha que chover tanto, e logo na hora de ir trabalhar, se fosse na volta tudo bem já estaria chegando em casa. Mas antes não, era maldade ! Chegar toda molhada no trabalho, era muito ruim. Fazer o quê ? Agora só restava rezar.

Falava com uma senhora tranquila que carregava um guarda-chuva roxo e amarelo. Conversava e rezava.

Day não tinha gostado muito daquelas cores, mas excepcionalmente hoje, não se incomodaria de usa-las.

Ia sair com o namorado a noite e tinha investido parte do salário no cabelereiro. 

Se soubesse da chuva, teria ido em outro dia caprichar o visual. 

Será que a chuva acabaria a tempo ? 

FNLIJ - RIO DE JANEIRO - 14 DE JUNHO - 14 HORAS

Lá vamos nós para mais uma FNLIJ. Será a décima primeira edição, já participei de inúmeras outras. Lá conheci o Nelson Cruz, a Marilda Castanha, a Luciana Sandroni, a Luciana Savaget, a Ninfa Parreira, a Ana Maria Machado, a Lygia Bojunga Nunes, o Eliardo França, o André Neves, o Roger Mello, a Elizabeth Serra e inúmeras outras pessoas maravilhosas.

O melhor então é olhar a programação, se organizar e ir voando para curtir os Autores, os Ilustradores, os Livros e o que der na vontade...

www.fnlij.org.br

JULIA E OS BALÕES (PARTE 1/3) - EM ESPANHOL - TRADUÇÃO ERIKA STOCKHOLM

Julia amaba hacer balones de papel. Tenía un grandote del tamaño de un avion y uno pequeño del tamaño de un dedito. A veces inventaba algunos colores para los balones: Azul Feliz, Amarillo Avergonzado y Morado dolor de barriga. Todas las noches dormía soñando en conversar con los balones.

En una noche de luna llena el balón-dedito apareció y le preguntó :

-Julia, por que quieres tanto conversar con los balones ?

Ella no creía que el balón-dedito estaba hablando.

Se asustó tanto que se despertó.

Al otro día comenzó a mirar a los balones con otros ojos. Será que sonríen ? Lloran ? Duermen ? Sueñan ? De noche, cuando la luna apareció y Julia ya dormia, el balón-dedito le habló:

-Buenas noches, Julia cómo estás ?

CÓDIGO ATHOS BULCÃO - CAP 7

Escrevo de uma Lan House, estou sendo perseguido, ontem tive que sair imediatamente do supermercado, entraram um grupo de freiras ao mesmo tempo, mas percebi logo que não eram freiras, nenhuma estava silenciosa ou comedida, disfarçadamente apontavam para mim.
Óbvio que saí correndo. Estou desesperado.
Estou sem comer desde ontem. Já tentei ir a seis supermercados, incrivelmente em todos encontrei algumas freiras disfarçadas.
Acho que vou ter que revelar logo os segredos que me foram confiados.

GABRIEL E OS AZULEJOS - PARTE 5

Procurou mais um pouco, e a Arara acabou aparecendo. Guardou como se tivesse achado um Tesouro. Decidiu: Não mostraria a ninguém.

No dia seguinte mudou radicalmente de idéia. Mostraria para todo mundo, levou para o colégio e mostrou para os amigos, para os professores, e quando chegou em casa mostrou para a família inteira, ficaram impressionadíssimos com a beleza da Arara.

"Quando crescer vou desenhar azulejos"-pensou prazerosamente.

Num domingo contou ao Pai, que comentou:

-Meu filho, trate de estudar que é mais importante ! Depois você pensa nisso!

CÓDIGO ATHOS BULCÃO-CAP 6

Brasília está próxima de completar 50 anos. 

Finalmente o segredo poderá ser revelado.

Apenas contarei o que posso, o que me foi permitido. 

A história é bastante antiga, e passa pelos Templários. 

Juscelino recebeu uma missão e encarregou alguns homens de conclui-la. 

Nesse momento citarei apenas três: Lúcio Costa, Niemeyer e Athos Bulcão.

OLHAR 1

Olhar acordou cansado, tinha trabalhado muito.
Imaginemos um trabalho que exigisse muito do Olhar...
Acho que de uma forma geral todos os trabalhos são assim. Talvez aquele fosse diferente.
-Pare de enrolar-escreveu um leitor impaciente.
Convencido pelo leitor, Olhar abriu os olhos vagarosamente, estava começando o dia.
Procurou saber onde estava, e o que teria que fazer nesse dia que nascia tão maravilhoso.
Olhar cada dia tinha uma missão diferente. Hoje teria que identificar as pessoas felizes. não sabia muito bem como começar, mas durante o dia descobriria...
Colocou uma roupa feliz e saiu de casa animado, logo de cara encontrou com a vizinha que comentou:
- Que roupa alegre! Vai para onde ? Fazer o quê ?
- Hoje vou procurar pessoas felizes ?
- Como assim ?
- Recebi uma missão de encontrar pessoas felizes.
- E para que serve essa missão ?
- Não sei ! Tenho que descobrir e informar.
- Acho que posso te ajudar, mas estou com medo dessa missão .
- Medo do quê ?

GABRIEL E OS AZULEJOS - PARTE 4

-1 real !

Tirou as moedas do bolso, torcendo para que chegasse a 1 real,

curiosamente era exatamente o que ele tinha. 

Conseguiu comprar o primeiro azulejo,  foi para casa sorridente e feliz.

Era um ladrilho Português, e só aparecia um pedaço do desenho, o resto

era para imaginar. Gabriel imaginou o desenho inteiro, imaginou quem teria desenhado, imaginou quem teria feito, imaginou onde tinha sido fabricado, e continuou imaginando o mês inteiro.

No mês seguinte voltou na loja e pediu ao vendedor:

-Moço, dá para tirar a palavra Cemitério daquela placa ?

-Vou pensar !

Desta vez Gabriel queria encontrar um azulejo com uma Arara.

Achou Papagaio, Tucano, Louro, Galinha,   

Arara que é bom, nada !