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quarta-feira, 31 de março de 2010

JOÃO PARALVA


João morava perto do rio Paralva.... 
Sempre acordava antes do sol nascer...
Decidia o que  fazer no dia mesmo...

terça-feira, 30 de março de 2010

PAVEL TATARNIKOV


King Pavel Tatarnikov era da oitava geração de nobres cavaleiros. Desde criança tinha aprendido todas as artes relacionadas com um cavalo, como adestrá-lo, como cavalgar, como guerrear.
Chegava o momento do grande desafio.
Uma prova de Vida e Morte !!!
Teria que viajar dois anos pelo mundo 
e retornar os dois vivos !!!



segunda-feira, 29 de março de 2010

MANOEL DE BARROS

" Um dia que outro eu contei para a Mãe que tinha visto um passarinho a mastigar um pedaço de vento."


" Nessa hora já o morro encostava no Sol. "


" De manhã, bem cedo, ele pegava de seu regador e ia regar o rio.
Regava o rio, regava o rio.
Depois ele falava para nós que os peixes também precisam de água para sobreviver. "

quinta-feira, 25 de março de 2010

NATI - EL CONSTRUTOR DE RAMPAS



Era un día de invierno, de esos días que huele a Navidad y el frío empaña los cristales, cuando las narices se ponen coloradas y las manos lilas...
Paseaba por la ciudad un aprendiz de carpintero, digo aprendiz porque nunca se sabe un oficio por completo, que observaba los edificios y sus detalles; las puertas, las ventanas, los tejados... y suspiraba por llegar a ser algún día el mejor de todos los arquitectos de la madera. Pensaba: “algún día haré la puerta de una catedral o quizás las ventanas de un famoso museo”, y así, soñando en las bellezas que haría, llegó a su destino.
Eran tan bonitos los trabajos que realizaba con la madera que un día el rey lo llamó a palacio para hacerle un encargo muy importante. Tenía que construir las escaleras más grandiosas de la historia. Estas escaleras serían el acceso al museo principal de la ciudad:
EL MUSEO DE LOS SUEÑOS POR REALIZAR.

El aprendiz de carpintero se introdujo en el edificio, aún por inaugurar, para verlo pues le llamó mucho la atención el tema del museo. Recorrió salas y salas de sueños por realizar mientras su mente pensaba en las grandiosas escaleras que sólo él habría de construir... le pondría peldaños de ocho centímetros y dibujos de dragones, el tono de la madera sería marrón rojizo o color miel, cuando de repente un sueño por realizar llamó su atención. Era el sueño de un ser diminuto (que no es una persona pequeña) que nunca podía ir al cine, los teatros, museos, hospitales sin ayuda porque no podía subir las escaleras, algo que ocurrió en el pasado se lo impedía y esto hacía que no se sintiera feliz. Nuestro amigo se quedó muy pensativo con este sueño, tanto que estuvo pensando en él toda la noche.

El día de la inauguración el Rey se vistió con sus mejores galas y todo el pueblo estaba allí, impacientes por contemplar las majestuosas escaleras que el Rey había prometido. Pero cual no fue su sorpresa al ver que aquello no eran escaleras sino una enorme y horrorosa RAMPA. -”Que venga inmediatamente a mi presencia el constructor de escaleras”, dijo el Rey.
Cuando el joven carpintero llegó, el Rey, más y más acalorado le preguntó: -”cómo te has atrevido a contradecir mis órdenes...”, y él emocionado le respondió:” Majestad, las escaleras no son importantes, yo he conseguido realizar un sueño”. Pero el Rey, muy enfadado lo mandó expulsar del reino a una lejana isla. Entonces destruyó la enorme rampa y mandó construir unas escaleras.

El Rey estaba muy contento con sus escaleras nuevas y cada año visitaba el museo sin darle importancia a los sueños por realizar. Se divertía subiendo y bajando aquellas escaleras pero cada año le pesaban más y los peldaños se le hacían más y más altos hasta que un día fueron inalcanzables para él y recordó al constructor de rampas que había desterrado. Entonces avisó a sus guardias: “pronto, buscad al constructor de rampas y traedlo a mi presencia”. Cuando los soldados llegaron a la isla descubrieron con sorpresa que aquel lugar inhóspito e inaccesible se había convertido en la ciudad de las rampas y todos sus habitantes tenían acceso a todos los lugares sin ninguna dificultad.
“Constructor de rampas”, -gritaron los soldados-,”el Rey os reclama a su presencia”.
Llegó por fin a la ciudad y el Rey se llenó de alegría al verlo de nuevo, entonces le dijo:”creo que me equivoqué y que los sueños son más importantes que estas estúpidas escaleras. Quiero que, desde ahora en adelante, tú seas el constructor oficial de rampas del reino y que todas las escaleras queden abolidas”.

Todavía quedan en el mundo constructores de escaleras, pero gracias a los constructores de rampas muchos sueños pueden hacerse realidad.

FONTE :

terça-feira, 23 de março de 2010

LE CITTA INVISIBILI

Livro escrito por Italo Calvino(1923-1985), sendo publicado em 1972 pela Einaudi quando tinha 49 anos.


Segundo Harold Bloom em artigo publicado na Folha de São Paulo em 30/08/1998.



" A era da crítica literária contemporânea algum dia vai chegar ao fim; talvez já tenha chegado. Obras de ficção que se ajustam muito facilmente às modalidades atuais da crítica vão acabar passando junto com elas. Nabokov, Borges, Garcia Márquez: esses nomes talvez não sejam uma referência tão imediata para as gerações do futuro quanto para a nossa. Muito de Italo Calvino também está fadado a minguar, mas não "As Cidades Invisíveis", embora alguns aspectos do livro pareçam escritos sob medida para sensibilidades formadas pela semiótica e a estética da recepção.

Assim como boa parte da obra de Kafka, "As Cidades Invisíveis" há de sobreviver aos costumes literários de seus admiradores, porque nos transporta de volta à forma pura do romance --um gênero do maravilhoso, um domínio da especulação. Juntamente com "A Grande Muralha da China", de Kafka, esse livro renova uma literatura que nos é necessária, mas que não merecemos mais, ou da qual não somos mais capazes.

Nós também, como Kublai Khan, não precisamos necessariamente acreditar em tudo o que Marco Polo descreve; mas sofremos, como ele, da sensação do vazio de uma terra crepuscular e temos esperança de identificar o traçado de algum padrão, que nos compense pela série infinita de erros sobre a vida. Sem dúvida, como notou Nietzsche, erros sobre a vida são necessários à vida; e sem dúvida, também, como dizia Emerson, nós exigimos vitória --uma vitória dos sentidos, tanto quanto da alma. Mas erro e triunfo indistintamente induzem ao vazio, uma vacuidade cosmológica que o gnosticismo chama de "kenoma": a terra devastada, ou espaço deserto que se vê em toda a tradição literária do romance.

O Kublai Khan de Calvino é um demiurgo habitante do "kenoma", essa "ruína eternamente sem forma", em que o que se sabe é que "a gangrena da corrupção já se espalhou longe demais para que nosso cetro possa lhe estender uma cura", e que "o triunfo sobre monarcas inimigos fez de nós os herdeiros de sua prolongada desgraça".

As cidades invisíveis vão compondo um pontilhado sobre o "kenoma", mas não são parte dele, e sim faíscas do abismo original, fonte de tudo o que temos de mais antigo e de melhor. Não é no "kenoma" que "o estrangeiro hesitando entre duas mulheres sempre encontra uma terceira", nem lá que se encontram "pêras imperiais, ovas de esturjão, astrolábios, ametistas". Como fagulhas do pneuma, ou sopro da alma, as cidades invisíveis não são psiquês, nem personalidades, a despeito de seus nomes (Berenice, Maurília, Fedora, Zoé etc.). Não representam mulheres, mas ancestrais, ou modelos de mulheres, porque cada uma é, ao mesmo tempo, um conjunto de memórias, desejos e signos."

sexta-feira, 19 de março de 2010

CRISTIAMARA


Cristiamara gostava de brincar com o cabelo.... 
No mar então ela se realizava plenamente...
Quem observava... gostava !

quinta-feira, 18 de março de 2010

KAREN FACHI


Fachi gostava de ler Clarice Lispector....
No momento lia " A Paixão segundo G.H. ".


" Se eu me confirmar e me considerar verdadeira, estarei perdida porque não saberei onde engastar meu novo modo de ser - se eu for adiante nas minhas visões fragmentárias, o mundo inteiro terá que se transformar para eu caber nele."

quarta-feira, 17 de março de 2010

MYRELLE


Myrelle comprou um vestido lindíssimo...
Agora desfilava para todos os lugares sorrindo ....

segunda-feira, 15 de março de 2010

CLAIRE


Claire ganhou um gorro da avó dela...
Agora queria andar com ele para sempre...

sexta-feira, 12 de março de 2010

PIRENÓPOLIS - 11 A 14 MARÇO DE 2010

Festa Bonita !
Cidade Feliz !
Cinema ! 
Banda de Música !
Literatura na Rua !
No teatro !
Nas escolas !
Que Maravilha !!!!!
Imperdível !!!!!

terça-feira, 9 de março de 2010

segunda-feira, 8 de março de 2010

ALFREDO HLITO - CONSTRUCCÍON 1945


Alfredinho não pintava mais paredes fixas. 
Agora pintava paredes móveis... 
mais conhecidas como telas...
Todos queriam ter uma parede dele !
Ah !!! Oh !!!! 
Uh !!!!! Ihhh !!!
Pinta mais Alfredinho !!!!! 

sexta-feira, 5 de março de 2010

AL HELD 1996


Tantas percepções...
Tantas possibilidades...
O que pode fazer a nossa mente....
Que caminhos podemos seguir ?
Cada um o seu !!!
Tantos caminhos...
Qual escolher ?
A Arte ajuda a ampliar os nossos caminhos...
Abrir o Cérebro para novas possibilidades ainda não descobertas...

quinta-feira, 4 de março de 2010

ALFREDO HLITO



Alfredinho pintou todas as paredes da casa da Tia Armênia...
A tia gostava muito daquelas cores que ele escolhia a dedo...
Nem desconfiava que com aquela brincadeira ele se transformaria num grande Pintor...

quarta-feira, 3 de março de 2010

PHILIP PEARLSTEIN


As duas moças se preparavam para a peça...
Ia ser uma apresentação de Marionetes...
Elas estavam em dúvida se iriam trocar de personagens...
Estavam cansadas de repetir a mesma fala todo dia...
talvez se trocassem, se divertiriam mais...
e a platéia nem perceberia a mudança...
ou perceberiam ?

terça-feira, 2 de março de 2010

DAVID BATES



Marcio estava de férias...
Precisava escolher um barco para pescar...
Eram tantos e tão diferentes que ele não sabia ao certo qual escolher....
Resolveu então escolher qualquer um...
No final daria tudo certo...

segunda-feira, 1 de março de 2010

ESPHYR SLOBODKINA


Severino começava a pintar, juntava as cores e criava diversas pinturas..
Ele passava o dia fazendo isso.
A esposa vendia os trabalhos, 
um verdadeiro estímulo pois não sobrava nenhum...
vendia todos..
Quem quer comprar ?