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quarta-feira, 30 de junho de 2010

O SEGREDO DA MAMMA !!!




Tive que preparar um 
Risotto con Funghi !
Parece que consegui satisfazer a Mamma !
Ficou uma delícia !!!
Ela até cantou uma música Italiana !
E doppo ...
Balliamo come mai...
e Viva l'Amore !!!


terça-feira, 29 de junho de 2010

MAMMA


A Mamma está muito brava !!!
Estamos atrasados para o almoço ....
Na verdade acabamos de chegar com as compras...
Será que tem alguma forma de acalmá-la ?
Sei não !!! Sei sim !!!
Mas não posso contar o segredo...

sexta-feira, 25 de junho de 2010

MARINA MORENA



Marina, morena, Marina

você se pintou

Marina você faça tudo mas

faça o Favor ...

Não pinte esse rosto que
 eu gosto

Que eu gosto e que é só meu

Marina, você já é bonita

com o que Deus lhe deu

Já me aborreci, me zanguei,

Já não posso falar

E quando eu me zango, Marina

Não sei perdoar

Eu já desculpei tanta coisa

Você não arranjava outro igual

Desculpe, morena, Marina

Mas eu tô de Mal

terça-feira, 22 de junho de 2010

FOLHA DE OUTONO



O Outono chegando...
e a vontade de aproveitar...
aquela mudança feliz...
que as cores 
nos fazem lembrar...
os momentos inesquecíveis...
de algum tempo atrás...
pode ser ontem...
anteontem...
ou sei lá quando ...
O que importa afinal ?
Simplesmente :
Viver o Outono !!!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

terça-feira, 15 de junho de 2010

quinta-feira, 10 de junho de 2010

PROMONTÓRIO - PROMONTORY

PROMONTÓRIO

Sempre busquei a profusão das chuvas

e celebrei o excesso.



A porta que se abre à claridade do relâmpago
divide o dia em partes desiguais.
Mas entre a luz e a sombra há um espacço
onde o sonho e a vida acordada se juntam como dois corpos
separados das almas desunidas.
É a este lugar que retorno
quando a chuva cai em Maceió e derruba as folhas
dos cajueiros floridos.
Os goiamuns inquietos percebem nas locas a alteração do mundo
que oscila entre a lama e as raízes dos mangues
como duas cores do arco-íris.

Berço de tanajuras, patria ameaçada pelo trovão,
dunas sonâmbulas que só caminham à noite,
mar que umedece os lábios rachados da areia,
vento que dilacera o promontório,
longe de vós serei um exilado.




PROMONTORY

I always sought the profusion of the rains

and celebrated excess.



The door that opens on the clarity of lightning

divides the day into unequal parts.
But between the light and shadow there is a space
where dream and waking life join like two bodies
separated from their severed souls.
It is to this place that I return
when the rain falls in Maceió, dislodging the leaves
of the blossoming cashew trees.
The restless crabs notice in their tiny dens the changing of the world
that wavers between mud and mango roots
like two colors in a rainbow.

Cradle of tanajura ants, land threatened by thunder,
sleep-walking dunes that only walk at night,
sea that moistens the cracked lips of the sand,
wind that tears at the promontory,
far from you I’ll be in banishment.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

HABANERA




Habanera

L'amour est un oiseau rebelle
Que nul ne peut apprivoiser,
Et c'est bien en vain qu'on l'appelle,
S'il lui convient de refuser.
Rien n'y fait, menace ou prière,
L'un parle bien, l'autre se tait;
Et c'est l'autre que je préfère
Il n'a rien dit; mais il me plaît.

L'amour! L'amour! L'amour! L'amour!

L'amour est enfant de Bohême,
Il n'a jamais, jamais connu de loi,
Si tu ne m'aime pas, je t'aime,
Si je t'aime, prend garde à toi!
Si tu ne m'aime pas,
Si tu ne m'aime pas, je t'aime!
Mais, si je t'aime,
Si je t'aime, prend garde à toi!

L'oiseau que tu croyais surprendre
Battit de l'aile et s'envola;
L'amour est loin, tu peux l'attendre;
Tu ne l'attend plus, il est là!
Tout autour de toi vite, vite,
Il vient, s'en va, puis il revient!
Tu crois le tenir, il t'évite;
Tu crois l'éviter, il te tient!

L'amour, l'amour, l'amour, l'amour!

L'amour est enfant de Bohême,
Il n'a jamais, jamais connu de loi,
Si tu ne m'aime pas, je t'aime,
Si je t'aime, prend garde à toi!
Si tu ne m'aime pas,
Si tu ne m'aime pas, je t'aime!
Mais, si je t'aime,
Si je t'aime, prend garde à toi!

Habanera

O amor é um pássaro rebelde
Que ninguém pode prender,
Não adianta chamá-lo
Pois só vem quando quer.
Não adiantam ameaças ou súplicas,
Um fala bem, o outro cala-se
É o outro que prefiro,
Não disse nada, mas agrada-me.

O amor, o amor, o amor, o amor...

O amor é filho da boêmia,
Que nunca, nunca conheceu qualquer lei;
Se não me amares, eu te amarei;
Se eu te amar, toma cuidado!
Se não me amares,
Se não me amares, eu te amarei!
Mas, se eu te amar,
Se eu te amar, toma cuidado!

O pássaro que julgavas surpreender
Bateu asas e voou
O amor está longe, podes esperá-lo
Já não o esperas, aí está ele,
À tua volta, depressa, depressa,
Ele vem, ele vai, depois volta,
Julgas tê-lo apanhado, ele te escapa;
Julgas que te fugiu, ele agarra-te.

O amor, o amor, o amor, o amor...

O amor é filho da boêmia,
Que nunca conheceu qualquer lei.
Se não me amares, eu te amarei;
Se eu te amar, toma cuidado!
Se não me amares,
Se não me amares, eu te amarei!
Mas, se eu te amar,
Se eu te amar, toma cuidado!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

SATURNO



Viajar para longe 
é muito bom...
Participei de uma primeira exploração 
com a sonda Voyager 1 
chegamos em Saturno em 
12 de novembro de 1980 
124.200 quilômetros da Terra...
A viagem foi cansativa, 
mas valeu a pena...
Fiz algumas amizades inesquecíveis...
Em algum momento conto para vocês..

quarta-feira, 2 de junho de 2010

DANIELA


Grande surpresa !!!
Daniela foi convidada 
para participar 
de três desfiles...
Paris 
Milano
Nova York
O grande Sonho 
finalmente realizado !!!
Estava sem palavras..

terça-feira, 1 de junho de 2010

A PORTA VERDE



Débora tinha mudado... 
para aquela casa tão querida...
Procurou a Vida inteira...
aquela satisfação... 
Queria ficar sentada...
pensando nas loucuras...
dum passado..
agora teria finalmente
aquele Prazer..