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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
BOOKS 8/2015
103.
John Donne
Dame, unsere Finsternis
Insel Verlag
104.
Fernando Pessoa
ER SELBST
Poesia - Poesie
Übersetzt Inés Koebel
S.Fischer Verlag
105.
Monteiro Lobato
Mundo da Lua
Editora Globo
106.
Drummond
Discurso de Primavera e Algumas Sombras
José Olympio, 1977
107.
Drummond
Corpo
Record, 1984
108.
Drummond
Amar se aprende amando
1985
109.
Nelson Rodrigues
O Beijo no Asfalto
Confraria dos Bibliófilos do Brasil
Outono de 2013
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
Tanso & Tansa
Casal se conhecendo
- Você é tão tanso !
Aparece um curioso e pergunta :
- O que é Tanso ? Tem a ver com
Tansomente ? Intansamente?
- Não , é meio bobo, entende ? Mas eu chamo ele assim carinhosamente.
- Ahhh, entendi !
É tão bom embaralhar as palavras !
Tipo linguagem secreta, quem está de fora não descobre !
E assim lembrando Fernando Pessoa, vamos construindo esse comboio de cordas que se chama coração
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
sábado, 26 de dezembro de 2015
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
JABUTI E TARTARUGA - FELIZ NATAL
Ao verem seus amados rei e rainha sofridos por causa daquela novidade chamada tristeza - que nunca havia passado pelo reino -, Tartaruga e Jabuti desesperaram-se, pois queriam ajudá-los de qualquer maneira, mas não sabiam como. A Tartaruga pôs-se a pensar e o Jabuti a falar, até que tiveram uma idéia : viajar pelo mundo tentando descobrir uma cura para aquela tristeza. Deixaram um bilhete, avisando os reis de sua decisão, arrumaram as malas e partiram.
JABUTI E TARTARUGA
Ilustrações de Graça Lima
Editora Elementar
(www.editoraelementar.com.br)
ISBN 978-85-99306-41-3
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
JABUTI E TARTARUGA - FELIZ NATAL
Acontece que o rei e a rainha tinham um Jabuti e uma Tartaruga de estimação. Jabuti era muito perguntador, questionava tudo de frente para trás, de trás para frente e vice-versa. Mal acabava uma pergunta, nem tinha ouvido a resposta, e já estava com outra na ponta da língua. E quem sabe quantas perguntas caberiam nela?!... (Era uma língua muito grande a do Jabuti !)
A Tartaruga era mais velha, mais sábia, gostava muito de ler de cabeça para baixo e explicar em toda direção. Pensava muito e era, dos dois, a voz da razão.
Mas, terríveis como eram, os dois eram os únicos capazes de alegrar rei e rainha naqueles dias entristecidos.
JABUTI E TARTARUGA
Ilustrações de Graça Lima
Editora Elementar (www.editoraelementar.com.br)
ISBN 978-85-99306-41-3
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
JABUTI E TARTARUGA - FELIZ NATAL
A história começa em um reino muito, muito antigo, onde viviam um rei e uma rainha já bem velhinhos. Durante toda a vida dos dois naquele reino maravilhoso, rei e rainha tiveram de tudo,
t-u-d-o, tudinho mesmo o que queriam. De sorvete a avião, de balinha a caminhão, bastava pensar em algo e acreditar que a coisa aparecia.
Só que como tudo na vida deles era muito fácil, com o tempo, rei e rainha foram perdendo o interesse pelas coisas e aos poucos acabaram ficando sem a capacidade de imaginar. E começaram a sentir falta de alguma coisa, que não sabiam o que era. E aquele vazio foi virando tristeza na vida dos Reis Velhinhos.
JABUTI E TARTARUGA
Ilustrações de Graça Lima
Editora Elementar
(www.editoraelementar.com.br)
ISBN 978-85-99306-41-3
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
LUCAS VII, 39-43
[39] A quella vista il fariseo che l'aveva invitato pensò tra sé. "Se costui fosse un profeta, saprebbe chi e che specie di donna è colei che lo tocca: è una peccatrice".
[40] Gesù allora gli disse: "Simone, ho una cosa da dirti". Ed egli: "Maestro, dì pure".
[41] "Un creditore aveva due debitori: l'uno gli doveva cinquecento denari, l'altro cinquanta.
[42] Non avendo essi da restituire, condonò il debito a tutti e due. Chi dunque di loro lo amerà di più?".
[43] Simone rispose: "Suppongo quello a cui ha condonato di più". Gli disse Gesù: "Hai giudicato bene".
sábado, 19 de dezembro de 2015
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
GENTILI BY MURILO MOREIRA VERAS
AVE! GENTILI , APASCENTADOR
Murilo Moreira Veras Homem nobre em nobre nome:José Carlos Gentili,José – de Gizé piramidal,de hebraica hostes, salomônicalinhagematé José, esposo da virgínica Maria,pai de Jeshuas, o CrísticoeCarlos – de carolínea origemdos carolíngios, nobres e reisde dinásticas orbes,enfático, enérgico tal coriolanovértice,de clássicas vestes, romanas togassenatoriaiseGentili – da Pistoia Toscana,apóstolo argentum de Michel Ângelo,o afago de Giulia, de Gemmae da principesca Genovina.Ei-lo – o escritor polifônicodo verso e do reverso,íntimo das prazerosas letícias,dos arquipélagos galácticos,dos estelares caminhos– tudo em acadêmico olhar,história e poesia em seu partilharhumano,da infernal hifenizaçãoà busca do ouro da razão.Ecce Homo – o nosso homem de letras,das gentílicas esferas:amigo, literato, co-copartícipe,acadêmico conciliar– José Carlos Gentili, visionário.Ave! José,Ave! CarlosAve! Gentili– o apascentador de sonhos.Bsb, 16.12.15
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Nascimento dos Livros
¿Qué gran libro se publicó el mismo año de tu nacimiento?
- 1911 – El árbol de la ciencia (Pio Baroja)
- 1912 – La muerte en Venecia (Thomas Mann)
- 1913 – El jardinero (Rabindranath Tagore), Hijos y amantes (D.H. Lawrence), El gran Meaulnes (Alain-Fournier), Por el camino de Swann (Marcel Proust)
- 1914 – Dublineses (James Joyce), Niebla (Miguel de Unamuno), Platero y yo (Juan Ramón Jiménez), La taberna errante (G.K. Chesterton)
- 1915 – La metamorfosis (Franz Kafka)
- 1916 – Retrato de un artista adolescente (James Joyce)
- 1917 – Cuentos de amor, de locura y de muerte (Horacio Quiroga), La bendición de la tierra (Knut Hamsun)
- 1918 – Cuentos de la selva (Horacio Quiroga)
- 1919 – Demian (Hermann Hesse)
- 1920 – La edad de la inocencia (Edith Wharton)
- 1921 – La tía Tula (Miguel de Unamuno)
- 1922 – Ulises (James Joyce), Siddhartha (Hermann Hesse), El hombre que sabía demasiado (G.K. Chesterton)
- 1923 – Dersu Uzala (Vladimir Arseniev), El buen soldado Svejk (Jaroslav Hasek) Bambi: una vida en el bosque (Felix Salten)
- 1924 – La montaña mágica (Thomas Mann)
- 1925 – El proceso (Franz Kafka), La señora Dalloway (Virginia Woolf), El gran Gatsby(Francis Scott Fitzgerald), Seis personajes en busca de autor (Luigi Pirandello)
- 1926 – El castillo (Franz Kafka), La bailarina de Izu (Yasunari Kawabata), Tirano Banderas (Valle Inclan), La connfusión de los sentimientos (Stefan Zweig), El asesinato de Roger Ackroyd (Agatha Christie), Don Segundo Sombra (Ricardo Güiraldes)
- 1927 – El lobo estepario (Hermann Hesse)
- 1928 – Contrapunto (Aldous Huxley), El amante de Lady Chatterley (D.H. Lawrence),Nadja (André Breton)
- 1929 – El ruido y la furia (William Faulkner), Adiós a las armas (Ernest Hemingway),Los siete locos (Roberto Arlt), Doña Bárbara (Rómulo Gallegos)
- 1930 – Mientras agonizo (William Faulkner), El hombre sin atributos (Robert Musil)
- 1931 – Gog (Giovanni Papini), Los lanzallamas (Roberto Arlt), Las lanzas coloradas(Arturo Uslar Pietri)
- 1932 – Un mundo feliz (Aldous Huxley)
- 1933 – El jorobadito (Roberto Arlt), La condición humana (André Malraux)
- 1934 – Trópico de Cáncer (Henry Miller), Huasipungo (Jorge Icaza)
- 1935 – Historia universal de la infamia (Jorge Luis Borges), Asesinato en la catedral (Thomas Steams Eliot), Canaima (Rómulo Gallegos)
- 1936 – ¡Absalón! ¡Absalón! (William Faulkner), Lo que el viento se llevó (Margaret Mitchell), Auto de fe (Elias Canetti), Las paradojas del señor Pond (G.K. Chesterton)
- 1937 – El hobbit (J.R.R. Tolkien), Tener y no tener (Ernest Hemingway), País de nieve(Yasunari Kawabata)
- 1938 – La nausea (Jean-Paul Sartre)
- 1939 – Finnegans Wake (James Joyce), Las uvas de la ira (John Steinbeck), Las palmeras salvajes (William Faulkner), El sueño eterno (Raymond Chandler), Trópico de Capricornio (Henry Miller), Diez negritos (Agatha Christie)
- 1940 – Por quién doblan las campanas (Ernest Hemingway), La invención de Morel(Adolfo Bioy Casares), El cero y el infinito (Arthur Koestler), El desierto de los Tártaros(Dino Buzzati)
- 1941 – Entre actos (Virginia Woolf), Los hijos de Matusalén (Robert A. Heinlein)
- 1942 – El extranjero (Albert Camus), Viaje al fin de la noche (Louis-Ferdinand Céline)
- 1943 – El juego de los abalorios (Hermann Hesse)
- 1944 – Ficciones (Jorge Luis Borges), El enano (Pär Lagerkvist)
- 1945 – Rebelión en la granja (George Orwell), La colmena (Camilo José Cela)
- 1946 – Historia de una escalera (Antonio Buero Vallejo), El señor presidente (Miguel Ángel Asturias)
- 1947 – La peste (Albert Camus), Bajo el volcán (Malcolm Lowry), La espuma de los días(Boris Vian), El diario de Ana Frank (Anne Frank)
- 1948 – Confesiones de una máscara (Yukio Mishima), El túnel (Ernesto Sábato)
- 1949 – El Aleph (Jorge Luis Borges), 1984 (George Orwell), Hombre de maíz (Miguel Ángel Asturias), El segundo sexo (Simone de Beauvoir), El hombre que calculaba(Malba Tahan)
- 1950 – Crónicas marcianas (Ray Bradbury), La vida breve (Juan Carlos Onetti), Yo, robot (Isaac Asimov), Barrabás (Pär Lagerkvist), Nadie encendía las lámparas (Felisberto Hernández), El león, la bruja y el ropero (C.S. Lewis)
- 1951 – Bestiario (Julio Cortázar), El principito (Antoine de Saint-Exupéry), El hombre ilustrado (Ray Bradbury), Molloy (Samuel Beckett), Malone muere (Samuel Beckett), El guardián entre el centeno (J.D. Salinger), Memorias de Adriano (Marguerite Yourcenar), Fundación (Isaac Asimov), El criador de gorilas (Roberto Arlt)
- 1952 – El viejo y el mar (Ernest Hemingway), Esperando a Godot (Samuel Beckett), Mil grullas (Yasunari Kawabata), Confabulario (Juan José Arreola)
- 1953 – El llano en llamas (Juan Rulfo), Fahrenheit 451 (Ray Bradbury), El largo adiós(Raymond Chandler), El innombrable (Samuel Beckett)
- 1954 – El señor de los anillos (J.R.R. Tolkien), El señor de las moscas (William Golding), Una fábula (William Faulkner), El maestro de Go (Yasunari Kawabata), El rumor de la montaña (Yasunari Kawabata), Buenos días, tristeza (Francoise Sagan)
- 1955 – Pedro Páramo (Juan Rulfo), Lolita (Vladimir Nabokov), El fin de la eternidad(Isaac Asimov)
- 1956 – Final del juego (Julio Cortázar)
- 1957 – Fin de partida (Samuel Beckett), En el camino (Jack Kerouac), Doctor Zhivago(Boris Pasternak), El barón rampante (Italo Calvino)
- 1958 – Desayuno en Tiffany’s (Truman Capote)
- 1959 – Las armas secretas (Julio Cortázar), El tambor de hojalata (Günter Grass), La tregua (Mario Benedetti), Las sirenas de Titán (Kurt Vonnegut)
- 1960 – Matar a un ruiseñor (Harper Lee), Cántico por Leibowitz (Walter M. Miller),Tropas del espacio (Robert A. Heinlein)
- 1961 – La casa de las bellas durmientes (Yasunari Kawabata), El astillero (Juan Carlos Onetti), Sobre héroes y tumbas (Ernesto Sábato), Solaris (Stanislav Lem), Trampa 22(Joseph Heller)
- 1962 – Historias de cronopios y de famas (Julio Cortázar), La naranja mecánica(Anthony Burgess), Los funerales de la Mamá Grande (Gabriel García Márquez), El hombre en el castillo (Philip K. Dick), Alguien voló sobre el nido del cuco (Ken Kesey),La muerte de Artemio Cruz (Carlos Fuentes), Aura (Carlos Fuentes), El siglo de las luces (Alejo Carpentier), El cuaderno dorado (Doris Lessing),
- 1963 – La ciudad y los perros (Mario Vargas Llosa), Rayuela (Julio Cortázar), V (Thomas Pynchon)
- 1964 – Lo bello y lo triste (Yasunari Kawabata), Una cuestión personal (Kenzaburo Oe)
- 1965 – Tres tristes tigres (Guillermo Cabrera Infante), El lugar sin límites (José Donoso)
- 1966 – Paradiso (José Lezama Lima), La casa verde (Mario Vargas Llosa), Todos los fuegos el fuego (Julio Cortázar), A sangre fría (Truman Capote), La subasta del lote 49 (Thomas Pynchon), Cinco horas con Mario (Miguel Delibes)
- 1967 – Cien años de soledad (Gabriel García Márquez), La broma (Milan Kundera), El maestro y Margarita (Mijaíl Bulgákov)
- 1968 – ¿Sueñan los androides con ovejas eléctricas? (Philip K. Dick), 2001: Una odisea espacial (Arthur C. Clarke)
- 1969 – Conversación en la Catedral (Mario Vargas Llosa), Ubik (Philip K. Dick), El padrino (Mario Puzo), El mal de Portnoy (Philip Roth), Boquitas pintadas (Manuel Puig), Matadero 5 (Kurt Vonnegut), Hasta no verte, Jesús mío (Elena Poniatowska)
- 1970 – El informe de Brodie (Jorge Luis Borges), Juan Salvador Gaviota (Richard Bach),Ojos azules (Toni Morrison), Mundo anillo (Larry Niven), Un mundo para Julius (Alfredo Bryce Echenique)
- 1971 – Nuestra pandilla (Philip Roth), Cartero (Charles Bukowski), Miedo y asco en Las Vegas (Hunter S. Thompson)
- 1972 – Los propios dioses (Isaac Asimov), Cita con Rama (Arthur C. Clarke)
- 1973 – Pantaleón y las visitadoras (Mario Vargas Llosa), Momo (Michael Ende), El arcoiris de gravedad (Thomas Pynchon), El desayuno de los campeones (Kurt Vonnegut)
- 1974 – Abaddón el exterminador (Ernesto Sábato)
- 1975 – El otoño del patriarca (Gabriel García Márquez), El libro de arena (Jorge Luis Borges), Terra Nostra (Carlos Fuentes)
- 1976 – El beso de la mujer araña (Manuel Puig)
- 1977 – La tía Julia y el escribidor (Mario Vargas Llosa), El resplandor (Stephen King)
- 1978 – Mujeres (Charles Bukowski), La vida: instrucciones de uso (Georges Perec),Casa de campo (José Donoso)
- 1979 – La historia interminable (Michael Ende), La zona muerta (Stephen King), Guía del autoestopista galáctico (Douglas Adams), La decisión de Sophie (William Styron)
- 1980 – La conjura de los necios (John Kennedy Toole), El nombre de la rosa (Umberto Eco), Queremos tanto a Glenda (Julio Cortázar)
- 1981 – Crónica de una muerte anunciada (Gabriel García Márquez), La guerra del fin del mundo (Mario Vargas Llosa), Hijos de la media noche (Salman Rushdie), La vida exagerada de Martín Romaña (Alfredo Bryce Echenique)
- 1982 – La casa de los espíritus (Isabel Allende), Paisaje después de la batalla (Juan Goytisolo)
- 1983 – El entenado (Juan José Saer), Vida y época de Michael K. (J.M. Coetzee)
- 1984 – La insoportable levedad del ser (Milan Kundera), El amante (Marguerite Duras),Neuromante (William Gibson)
- 1985 – El amor en los tiempos del cólera (Gabriel García Márquez), Ciudad de cristal(Paul Auster), Meridiano de sangre (Cormac McCarthy), Ruido de fondo (Don De Lillo),El perfume (Patrick Süskind), Beloved (Toni Morrison), El juego de Ender (Orson Scott Card)
- 1986 – La ciudad de los prodigios (Eduardo Mendoza), It (Stephen King)
- 1987 – Tokio Blues (Haruki Murakami), Noticias del imperio (Fernando del Paso), La hoguera de las vanidades (Tom Wolfe), Misery (Stephen King), Sorgo rojo (Mo Yan)
- 1988 – La inmortalidad (Milan Kundera), El alquimista (Paulo Coelho)
- 1989 – El palacio de la luna (Paul Auster), Como agua para chocolate (Laura Esquivel),Los pilares de la tierra (Ken Follet)
- 1990 – Un hogar en el fin del mundo (Michael Cunningham), Anochecer (Isaac Asimov),El misterio del solitario (Jostein Gaarder)
- 1991 – El evangelio según Jesucristo (José Saramago), El jinete polaco (Antonio Muñoz Molina), El mundo de Sofia (Jostein Gaarder)
- 1992 – Doce cuentos peregrinos (Gabriel García Márquez), Leviatán (Paul Auster),Todos los hermosos caballos (Cormac McCarthy), Corazón tan blanco (Javier Marías)
- 1993 – Lituma en Los Andes (Mario Vargas Llosa), Cuando ya no importe (Juan Carlos Onetti), La pasión turca (Antonio Gala), Trainspotting (Irvine Welsh)
- 1994 – Del amor y otros demonios (Gabriel García Márquez), Mañanaen la batalla piensa en mí (Javier Marías)
- 1995 – Crónica del pájaro que da cuerda al mundo (Haruki Murakami), Santa Evita(Tomás Eloy Martínez), Ensayo sobre la ceguera (José Saramago), No me esperen en abril (Alfredo Bryce Echenique)
- 1996 – Pulp (Charles Bukowski), El club de la lucha (Chuckm Palahniuk), Estrella distante (Roberto Bolaño), El capitán Alatriste (Arturo Pérez Reverte)
- 1997 – Pastoral americana (Philip Roth), Mason y Dixon (Thomas Pynchon), Todos los nombres (José Saramago)
- 1998 – La identidad (Milan Kundera), Los detectives salvajes (Roberto Bolaño), Las particulas elementales (Michel Houellebecq), Me llamo rojo (Orhan Pamuk)
- 1999 – Sputnik, mi amor (Haruki Murakami), Desgracia (J.M. Coetzee)
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Kafka
PARA ONDE VAI O AMOR QUE SE PERDE?
Um ano antes de sua morte, Franz Kafka viveu uma experiência singular.
Passeando pelo parque de Steglitz, em Berlim, encontrou uma menina chorando porque havia perdido sua boneca.
Kafka ofereceu ajuda para procurar pela boneca e combinou um encontro com a menina no dia seguinte no mesmo lugar.
Incapaz de encontrar a boneca, ele escreveu uma carta como se fosse a boneca e leu para a garotinha quando se encontraram. “Por favor, não chore por mim, parti numa viagem para ver o mundo. ”.
Esta foi a primeira de muitas cartas que, durante três semanas, Kafka entregou pontualmente a menina, narrando as peripécias da boneca em todos os cantos do mundo : Londres, Paris, Madagascar…
Tudo para que a menina esquecesse a grande tristeza!
Esta história foi contada para alguns jornais e inspirou um livro de Jordi Sierra i Fabra ( Kafka e a Boneca Viajante ) onde o escritor imagina como teriam sido as conversas e o conteúdo das cartas de Kafka.
No fim, Kafka presenteou a menina com uma outra boneca.
Ela era obviamente diferente da boneca original.
Uma carta anexa explicava: “minhas viagens me transformaram…”.
Anos depois, a garota agora crescida encontrou uma carta enfiada numa abertura escondida da querida boneca substituta.
Em resumo, o bilhete dizia: “Tudo que você ama, você eventualmente perderá, mas, no fim, o amor retornará em uma forma diferente”.
May Benatar, no artigo “Kafka and the Doll: The Pervasiveness of Loss” (publicado no Huffington Post)
Um ano antes de sua morte, Franz Kafka viveu uma experiência singular.
Passeando pelo parque de Steglitz, em Berlim, encontrou uma menina chorando porque havia perdido sua boneca.
Kafka ofereceu ajuda para procurar pela boneca e combinou um encontro com a menina no dia seguinte no mesmo lugar.
Incapaz de encontrar a boneca, ele escreveu uma carta como se fosse a boneca e leu para a garotinha quando se encontraram. “Por favor, não chore por mim, parti numa viagem para ver o mundo. ”.
Esta foi a primeira de muitas cartas que, durante três semanas, Kafka entregou pontualmente a menina, narrando as peripécias da boneca em todos os cantos do mundo : Londres, Paris, Madagascar…
Tudo para que a menina esquecesse a grande tristeza!
Esta história foi contada para alguns jornais e inspirou um livro de Jordi Sierra i Fabra ( Kafka e a Boneca Viajante ) onde o escritor imagina como teriam sido as conversas e o conteúdo das cartas de Kafka.
No fim, Kafka presenteou a menina com uma outra boneca.
Ela era obviamente diferente da boneca original.
Uma carta anexa explicava: “minhas viagens me transformaram…”.
Anos depois, a garota agora crescida encontrou uma carta enfiada numa abertura escondida da querida boneca substituta.
Em resumo, o bilhete dizia: “Tudo que você ama, você eventualmente perderá, mas, no fim, o amor retornará em uma forma diferente”.
May Benatar, no artigo “Kafka and the Doll: The Pervasiveness of Loss” (publicado no Huffington Post)
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Em algum momento ...
Você perceberá que pouquíssimas coisas terão valor ...
Que muitas te ensinarão que a felicidade não se resume a apenas um momento ...
e que todas ao final poderão te fazer melhor ...
As Amizades te farão muito bem
Independente onde estejam, no lugar ou no tempo .
E que a construção de um Amor entre duas pessoas pode ser muito maior que o Infinito !
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Drummond (1902-1987)
A TORRE SEM DEGRAUS
No térreo se arrastam possuidores de coisas recoisificadas.
No 1* andar vivem depositários de pequenas convicções, mirando-as remirando-as com lentes de contato.
No 2* andar vivem negadores de pequenas convicções, pequeninos eles mesmos.
No 3* - tlás tlás - a noite cria morcegos.
.....
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
FRAGMENTO XXIV
Sempre andei pela fronteira
Do Bem e do Mal
Do Sagrado e do Profano
Do Certo e do Errado
Da Honestidade e da Hipocrisia
Da Verdade e da Mentira
E encontrei tantos que gostavam
Do primeiro lado ou do segundo
e mesmo aqueles que gostavam dos dois lados.
Quem estava certo ?
Ainda não sei
Vou descobrir mais ao final da Vida
No momento faço a minha escolha,
e respeito a dos outros !
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
SIMONE 43
Nas minhas saudades mais bonitas espero o seu carinho exagerado e louco.
Insano esse sentimento de sentir falta do que sequer conseguiu ser.
Eterna é a minha necessidade de viver o excesso dos sentimentos acabados, das memórias não vividas, dos carinhos que se perderam pelo caminho nem sempre justo da vida.
Percorro minha memória emocional, meus desalinhos sentimentais e não me encontro mais.
Quero me perder pra nunca mais me achar, viver recomeçando, remanejando e rearranjando meus desatinos.
E hoje, sempre hoje, quero me sentir humanamente frágil, pra poder sentir no seu colo o quanto posso ser amada.
Saudade de me ver nos seus olhos, que nem mais me pertencem. Saudade de me sentir em você.
Saudade... muita saudade desses sentimentos todos a que só você consegue me remeter.
Haja tanta falta, aja !
terça-feira, 24 de novembro de 2015
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