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sábado, 31 de dezembro de 2011

Gianni Schicchi -PUCCINI



O mio babbino caro,
mi piace, è bello, bello.
Vo'andare in Porta Rossa
a comperar l'anello!

Sì, sì, ci voglio andare!
e se l'amassi indarno,
andrei sul Ponte Vecchio,
ma per buttarmi in Arno!

Mi struggo e mi tormento!
O Dio, vorrei morir!
Babbo, pietà, pietà!
Babbo, pietà, pietà!







Oh my dear papa,
I love him, he is handsome, handsome.
I want to go to Porta Rossa
To buy the ring!

Yes, yes, I want to go there!
And if my love were in vain,
I would go to the Ponte Vecchio
And throw myself in the Arno!

I am anguished and tormented!
Oh God, I'd like to die!
Papa, have pity, have pity!

Papa, have pity, have pity!

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

MARINALVA !!!


Chegamos a 33 Marinalvas !!!
Ela nos diz mais uma vez...

1. Não pedimos nem impedimos 
o outro de ser Feliz !!!

2. As oportunidades aparecem 
e desaparecem !!!

3. As Verdades sempre
predominam !!!

4. Deus presenteia a cada um 
com um Livre Arbítrio 
Individual e Intransferivel !!!

5. Deus não julga,
apenas observa !!!

6. Toda Dor,Toda Tristeza,
Toda Infelicidade
Deve ter uma finalidade ....
Permitir que alcancemos
a Felicidade !!!

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

INFANTA MARGARITA DA AUSTRIA !!!






As vezes precisamos ser infantis...
Para tentar entender os outros !!!
E mesmo assim ...
sequer entendemos !!!
Porem se for possível ...
Sempre entenderemos !!!







http://pt.wikipedia.org/wiki/Diego_Velázquez

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

VERMELHO !!!!


O Vermelho sempre foi
uma cor presente !!!!

Nas artes

O vermelho está presente na produção artística desde que o homem começou a pintar. Na Pré-História, achados arqueológicos mostram a utilização de ocre vermelho em pinturas de cavernas. Os artistas daqueles tempos eram chamados também de paleolíticos, como o homem e o período, e usavam dos dedos tanto para preparar a tinta, quanto para pintar. No Egito Antigo, durante o tempo compreendido entre 8000 e 5000 a .C, foi desenvolvida a chamadaarte egípcia, que incluía pinturas feitas em sarcófagos, paredes e papiros. Para isso, eram utilizadas cores naturais e sintéticas. Entre as naturais estava o vermelho, obtido também através do ocre, conhecido também pelos gregos e romanos. Os europeus, por sua vez, possuíam uma técnica de pintura em cerâmica, na qual não usavam de uma tinta vermelha, mas sim de uma preta: o fundo, natural deste material, dava a impressão do desenho ser vermelho, ao passo que os contornos eram em pigmentos negros.[89] Destacado nesta arte foi Exéquias, considerado o maior pintor de figuras negras.[90]
Painel em vermelho na Casa dos Vettii, uma das mais luxuosasresidências de Pompeia.
Já no Oriente, para a obtenção da cor vermelha, chineses e japoneses usavam do zarcão, conhecido ainda como vermelho de chumbo, enquanto na América do Norte, o vermelho vinha da calcinação do ocre amarelo e de fungos das pináceas.[91] Na América do Sul, alguns indígenas usavam o vermelho do urucum em uma espécie de arte corporal (pintada no corpo) para atrair a vivacidade da cor.[92]
Na história do vermelho na arte, destacaram-se os pigmentos naturais. Na arte medieval, o minium (cinábrio) e a sinopia (ocre rico em hematita) já eram conhecidos dos artistas da Antiguidade Clássica sendo, inclusive, descritos por Plínio em seus escritos. Na Idade Média, a sinopia passou a designar algumas tonalidades deste ocre, encontradas em murais e pinturas de cavalete até o século XIV. Na iluminura da época, outro pigmento vermelho natural foi usado, também já conhecido na Antiga Grécia e na América do Norte: o vermelho de chumbo, que era barato, fácil de produzir e coloriu policromias escultóricas e painéis do século XII ao XV. Ainda durante este período foi descoberto outro tom de vermelho, chamado vermelhão, também natural, oriundo dosulfeto de mercúrio. Um dos exemplos deste vermelho está na obra de Giotto, chamada O Pentecoste. Nesta pintura, o vermelho do mosaico presente na arquitetura e nas roupas dos discípulos é o vermelhão.[93]
Na produção artística árabe, o vermelho foi tinta base junto ao preto, para escrever em livros e daí influenciar a arquitetura. Foi ainda uma das cores principais usadas para colorir tapeçarias - que seguiam um esquema de formas naturais com uma beirada contendo inscrições - durante o século XIV, e cor importante nos desenhos geométricos usados durante o domínio dosmamelucos, também usados em tapetes.[94] Um dos movimentos que destacaram o vermelho como cor em sua produção foi o fovismo, nascido em 1905. Com preferência pela apresentação e uso das cores do que pela forma e traços, o vermelho era sim o "o vermelhão vibrante dos corpos" (Matisse, 1910).[95] Durante o período em que ficou compreendida a arte arte contemporânea, o vermelho conquistou uma nova matéria-prima: a terra vermelha, preferencialmente utilizada como material e não pigmento. Um dos artistas destacados foi o brasileiro Carlos Vergara, pioneiro no uso desta terra como parte dos processos de criação, cuja exposição nomeou Sagrado Coração, Missão de São Miguel.[96]
Em teoria sobre a pintura, o uso das cores e suas influências, diz-se que o clima é fator importante. Como exemplo, o artista nordestino do Brasil prefere usar o vermelho (uma cor quente, viva e luminosa) ao azul, já que vive sob sol forte durante quase todo o ano.[5] Contudo, os momentos históricos foram também grandes influenciadores, atrelados ou não aos sentimentos. Noabstracionismo geométrico - influenciado pelo cubismo e pelo futurismo, por exemplo - destacou-se o pintor holandês Piet Mondrian, que usava das cores puras (vermelho, azul e amarelo) para obter a arte pura.[97]
Como a arte reflete a vida, o vermelho também representou o sentimento vivido no período da Pop Art, no qual foi nomeou a obra Levante Racial Vermelho (1963) - cujas celebrações da fama colidiam com a violência e as guerras, como a do Vietnã.[98] Na literatura, o livro realista O Vermelho e o Negro, do escritor francês Stendhal, é a obra que destaca a cor, representando as revoluções vividas na época e fazendo referência ao orgulho do personagem fardado.[99][100] Fã do vermelho, o designer italiano Gaetano Pesce, destaca-se no uso da cor, pois gosta de brincar com o momento que denomina "frio da arte", no qual o vermelho representaria o calor. Um exemplo disso seria a linha de calçados que lançou para a marca Melissa, na qual, em meio a cores claras e sóbrias, aparece o vermelho vivo.[101] Além das cerâmicas gregas, esculturas modernas também destacaram a cor. Anish Kapoor usou do vermelho em várias de suas produções para sugerir algo de "físico, terreno, do corpo".[102] Ainda relacionado à produção artística, na Nova Zelândia, uma galeria de arte chama-se Red (no português Vermelho) cujo objetivo é o de expor a arte contemporânea nacional.[103]


http://pt.wikipedia.org/wiki/Vermelho

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

PAZ !!!!


As vezes buscamos 
desesperadamente a Paz !!!
Mesmo com todas as dificuldades,
esse é sempre o caminho...

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

domingo, 25 de dezembro de 2011

Die Zauberflöte (Mozart) - Arie der Königin der Nacht «Der Hölle Rache»





Der Hölle Rache kocht in meinem Herzen (A vingança do inferno arde em meu coração, em alemão), comumente chamada apenas de "Der Hölle Rache", também referida como Ária da Rainha da Noite, é uma ária integrante da ópera Die Zauberflöte (A Flauta Mágica) de Wolfgang Amadeus Mozart. Considerada uma das mais famosas árias de ópera, faz parte do segundo ato da ópera e representa um acesso de fúria vingativa, em que a Rainha da Noite coloca uma faca na mão de sua filha Pamina e exorta-a a assassinar Sarastro, rival da Rainha.
Obs: Embora a foto acima seja da cantora lírica estadunidense Maria Callas, erroneamente colocada, a interpretação é da soprano eslovaca Lucia Popp.

Texto no original em alemão

Der Hölle Rache kocht in meinem Herzen,
Tod und Verzweiflung flammet um mich her!
Fühlt nicht durch dich Sarastro Todesschmerzen,
So bist du meine Tochter nimmermehr.

Verstossen sei auf ewig,
Verlassen sei auf ewig,
Zertrümmert sei'n auf ewig
Alle Bande der Natur
Wenn nicht durch dich Sarastro wird erblassen!
Hört, Rachegötter, hört der Mutter Schwur!


Tradução para o português

A Vingança do inferno arde em meu coração;
Morte e desespero queimam em torno de mim!
Se Sarastro não sentir as dores da morte por tuas mãos,
Então nunca mais tu serás minha filha.

Renegada para sempre,
Abandonada para sempre,
Deixados serão para sempre
Todos os nossos vínculos naturais
Se Sarastro não for morto por ti!
Ouvi, deuses da vingança, ouvi o juramento de uma mãe!


sábado, 24 de dezembro de 2011

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

FAMILIA !!!!

La Familia de Felipe IV, 1656 - Diego Velazquez

Cada um tem a sua Família ...
Algumas Reais outras Irreais !!!
Importa muito qual seja a sua ...
Um Ótimo Feliz Natal !!!!







quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

MARINALVA !!!


Ao se aproximar dos Mil Posts...
Minha Homenagem a minha 
querida amiga Marinalva !!!
Ela que me inspirou tanto...
Nada como agradecer ..

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

PABLO NERUDA !!!!!!


PERDON SI CUANDO QUIERO

CONTAR MI VIDA
ES TIERRA LO QUE CUENTO.
ESTA ES LA TIERRA.

 

CRECE EN TU SANGRE
Y CRECES.
SI SE APAGA EN TU SANGRE
TU TE APAGAS.

 

CONFIAR !!!!



Marinalva perdeu a confiança !!!!
Sempre quis confiar em alguem... 
Talvez em rumo ao Infinito !!!!
Desejos Infantis !!!
ou ingênuos ...

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

CAMINHAR...


- Você não cansa de caminhar ?
- Por uma cidade desconhecida, não !!!
- E por uma cidade conhecida ?
- Se for grande, talvez !!!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

ZINAIDA GIPPIUS (1869-1945)



I FIORI DELLA NOTTE


Non credete all'ora notturna !
Essa é piena d'una bellezza maligna.
In quest'ora gli uomini si avvicinano alla morte,
solo i fiori sono stranamente vivi.


Fosche, tiepide le silenziose pareti,
gia da tempo il camino é senza fuoco...
Ed io aspetto dai fiori un tradimento :
i fiori mi detestano.


...
...
...



sábado, 17 de dezembro de 2011

100 LIVROS ESSENCIAIS DA LITERATURA BRASILEIRA

Adélia Prado: Bagagem 

Aluísio Azevedo: O Cortiço

Álvares de Azevedo: Lira dos Vinte Anos
                                       Noite na Taverna

Antonio Callado: Quarup 

Antônio de Alcântara Machado: Brás, Bexiga e Barra Funda

Ariano Suassuna: Romance d'A Pedra do Reino

Augusto de Campos: Viva Vaia

Augusto dos Anjos: Eu 

Autran Dourado: Ópera dos Mortos

Basílio da Gama: O Uruguai

Bernando Élis: O Tronco

Bernando Guimarães: A Escrava Isaura

Caio Fernando Abreu: Morangos Mofados

Carlos Drummond de Andrade: A Rosa do Povo
                                                           Claro Enigma

Castro Alves: Os Escravos
                          Espumas Flutuantes

Cecília Meireles: Romanceiro da Inconfidência
                                Mar Absoluto

Clarice Lispector: A Paixão Segundo G.H.
                                  Laços de Família

Cruz e Souza: Broquéis 

Dalton Trevisan: O Vampiro de Curitiba

Dias Gomes: O Pagador de Promessas

Dyonélio Machado: Os Ratos

Erico Verissimo: O Tempo e o Vento

Euclides da Cunha: Os Sertões

Fernando Gabeira: O que é Isso, Companheiro?

Fernando Sabino: O Encontro Marcado 

Ferreira Gullar: Poema Sujo

Gonçalves Dias: I-Juca Pirama

Graça Aranha: Canaã

Graciliano Ramos: Vidas Secas
                                   São Bernardo

Gregório de Matos: Obra Poética

Guimarães Rosa: O Grande Sertão: Veredas
                                 Sagarana

Haroldo de Campos: Galáxias 

Hilda Hilst: A Obscena Senhora D

Ignágio de Loyola Brandão: Zero

João Antônio: Malagueta, Perus e Bacanaço

João Cabral de Melo Neto: Morte e Vida Severina

João do Rio:A Alma Encantadora das Ruas

João Gilberto Noll: Harmada

João Simões Lopes Neto: Contos Gauchescos

João Ubaldo Ribeiro: Viva o Povo Brasileiro

Joaquim Manuel de Macedo: A Moreninha

Jorge Amado: Gabriela, Cravo e Canela
                           Terras do Sem Fim

Jorge de Lima: Invenção de Orfeu

José Cândido de Carvalho: O Coronel e o Lobisomen

José de Alencar: O Guarani
                                 Lucíola

José J. Veiga: Os Cavalinhos de Platiplanto

José Lins do Rego: Fogo Morto

Lima Barreto: Triste Fim de Policarpo Quaresma

Lúcio Cardoso: Crônica da Casa Assassinada

Luis Fernando Verissimo: O Analista de Bagé

Luiz Vilela: Tremor de Terra

Lygia Fagundes Telles: As Meninas
                                          Seminário dos Ratos

Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas
                                     Dom Casmurro

Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um Sargento de Milícias

Manuel Bandeira: Libertinagem
                                  Estrela da Manhã

Márcio Souza: Galvez, Imperador do Acre

Mário de Andrade: Macunaíma;
                                   Paulicéia Desvairada

Mário Faustino: o Homem e Sua Hora

Mário Quintana: Nova Antologia Poética

Marques Rebelo: A Estrela Sobe

Menotti Del Picchia: Juca Mulato

Monteiro Lobato: O Sítio do Pica-pau Amarelo

Murilo Mendes: As Metamorfoses

Murilo Rubião: O Ex-Mágico

Nelson Rodrigues:  Vestido de Noiva
                                   A Vida Como Ela É

Olavo Bilac: Poesias

Osman Lins: Avalovara

Oswald de Andrade: Serafim Ponte Grande
                                       Memórias Sentimentais de João Miramar

Otto Lara Resende: O Braço Direito

Padre Antônio Vieira: Sermões

Paulo Leminski: Catatau

Pedro Nava: Baú de Ossos

Plínio Marcos: Navalha de Carne

Rachel de Queiroz: O Quinze

Raduan Nassar: Lavoura Arcaica
                               Um Copo de Cólera

Raul Pompéia: O Ateneu

Rubem Braga: 200 Crônicas Escolhidas

Rubem Fonseca: A Coleira do Cão

Sérgio Sant'Anna: A Senhorita Simpson

Stanislaw Ponte Preta: Febeapá 

Tomás Antônio Gonzaga: Marília de Dirceu
                                                Cartas Chilenas

Vinícius de Moraes: Nova Antologia Poética


Visconde de Taunay: Inocência





http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/100-livros-essenciais-398904.shtml