Conheci essa figura que vive viajando, os olhos sempre no horizonte, lá no fim do mundo, onde o arco-íris tem sua cabeceira de transcendência. Ele não viaja, eletriza-se e por onde transita vai espargindo sua personalidade, pleno de esperança. Certamente comunga com as estrelas.
Meu abraço, Amigo Marco Coiatelli e cumpra sua destinação metafísica com mais este ano em seu currículo.
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