" Estabelecei a crítica, mas a crítica fecunda, e não a estéril, que nos aborrece e nos mata, que não reflete nem discute, que abate por capricho ou levanta por vaidade; estabelecei a crítica pensadora, sincera, perseverante, elevada - será esse o meio de reerguer os ânimos, promover os estímulos, guiar os estreantes, corrigir os talentos feitos; condenai o ódio, a camaradagem e a indiferença - essas três chagas da crítica de hoje; ponde, em lugar deles, a sinceridade, a solicitude e a justiça - é só assim que teremos uma grande literatura. "
Diário do Rio de Janeiro, 8 de outubro de 1865.
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